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segunda-feira, 25 de março de 2013

Lição 13 - A urgência de um avivamento genuíno

LIÇÃO 13 – 31 de Março de 2013

A urgência de um avivamento genuíno

TEXTO AUREO

“Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia”. Hc 3.2

VERDADE APLICADA

Avivamento não é desprezo pelo conhecimento e nem alienação social, por isso precisamos crescer em graça e conhecimento das Escrituras.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

Definir e apresentar características gerais de um verdadeiro avivamento;
Mostrar como podemos alcançar o genuíno avivamento;
Manter os cuidados que se deve ter em meio ao avivamento.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Jr 29.11 - Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.
Jr 29.12 - Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.
Jr 29.13 - E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.
Jr 29.14 - E serei achado de vós, diz o Senhor, e farei voltar os vossos cativos, e congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.

Aqueles com esperanças verdadeiras (w. 10-14). A verdadeira esperança baseia-se na revelação da Palavra de Deus, não nas "men­sagens de sonhos" daqueles que se dizem profetas (v. 8). Deus deu a seu povo uma "boa palavra" (v. 10) de livramento e cum­priria sua promessa. Deus fez planos para seu povo, bons planos que, no final, trazem paz e esperança. Sendo assim, não há moti­vo para temer nem para desanimar.

Em toda situação, porém, o povo de Deus tem a responsabilidade de buscar ao Senhor, de orar e de pedir a ele que cumpra suas promessas, pois a Palavra e a oração caminham juntas (At 6:4). O propósito da disciplina é fazer com que busquemos ao Senhor, confessemos nossos pecados e nos acheguemos a Deus (Hb 12:3-13). De acor­do com Jeremias 29:14, essas promessas vão além dos judeus cativos na Babilónia e in­cluem todo o Israel ao redor do mundo. Je­remias estava olhando mais adiante, para o final dos tempos, quando Israel seria reunido para encontrar-se com o Messias e entrar no reino (Is 10:20 - 12:6).

Introdução

O nosso tema em apreço não visa atacar ninguém. É nosso propósito definir, demonstrar como se expressa o avivamento e alguns cuidados principais que se devem ter com ele. Esse cuidado é para todos aqueles que estão envolvidos nesse fenômeno religioso quanto aos excessos que se deve evitar. Aproveitemos esse momento, pois o assunto é muito interessante em si.

1. Bases de um avivamento genuíno

Antes de falar das características gerais de um avivamento, vejamos o que ele é. Avivamento é o ato ou efeito de avivar, trazer vida, produzir ânimo. Quer dizer, buscar e receber vida espiritual em Deus; ter o ânimo renovado por meio da ação do Espírito Santo e da busca pessoal. Seja buscando ou recebendo o avivamento consiste numa concentração especial da presença de Deus (At 2.1-4).

O Espírito San­to já estava operando antes de Pentecostes e havia se mostrado ativo na criação (Gn 1:1, 2), na história do Antigo Testamento (Jz 6:34; 1 Sm 16:13) e na vida e ministério de Jesus (Lc 1:30-37; 4:1, 14; At 10:38). Duas coisas, porém, não seriam mais as mesmas: (1) o Espírito passaria a habitar nas pessoas, não apenas a vir sobre elas; e (2) sua presen­ça seria permanente, não apenas temporá­ria (Jo 14:16, 17). O Espírito não poderia ter vindo antes, pois era essencial que Jesus morresse, ressuscitasse e voltasse ao céu, a fim de que o Espírito fosse concedido (Jo 7:37-39; 16:7ss). Convém lembrar a sequên­cia do calendário judaico em Levítico 23: Páscoa, Primícias e Pentecostes.

A vinda do Espírito foi acompanhada de três sinais maravilhosos: o som de um forte vento, línguas de fogo e os cristãos louvan­do a Deus em várias línguas. Tanto no he­braico quanto no grego, a palavra usada para Espírito também significa "vento" (Jo 3:8). O povo não sentiu o vento, mas sim ouviu seu som. É provável que os cristãos estivessem no templo quando isso aconteceu (Lc 24:53). O termo casa em Atos 2:2 pode se referir ao templo (ver At 7:47). As línguas de fogo sim­bolizavam o testemunho poderoso da Igre­ja ao povo. Campbell Morgan lembra que nossas línguas podem ser "abrasadas" pelo céu ou pelo inferno! (Tg 3:5, 6). A combina­ção de vento e fogo gera grandes labaredas!

1.1. As Escrituras Sagradas

O avivamento espiritual genuíno deve ter plena harmonia com as Escrituras, jamais ser contrário a elas. Em verdade, o avivamento deve proceder sempre das promessas de Deus e da meditação continuada da sua Palavra. Quando ele chega, há um apego maior à leitura bíblica, à meditação, à prática e à sua divulgação. O Espírito Santo sempre agirá em consonância com a sua Palavra, aliás, nesse momento em que há uma concentração especial de sua presença, determinados aspectos da Escritura ganham uma vida especial. Avivamento sem Bíblia é como um povo sem história, sem lei e sem poesia, apenas um fenômeno religioso.


1.2. O agir do Espírito Santo

Num ambiente de avivamento, o Espírito Santo conduz as pessoas ao arrependimento de seus pecados. Certas coisas consideradas socialmente banais são abandonadas, visando manter uma comunhão profunda com Ele, mantendo uma vida de santificação constante. A devoção se torna algo vivo evidenciado pelo fervor, pela oração, pelos louvores, enfim tudo é cheio de vida naturalmente e não uma obrigação tradicional e religiosa, pois ganharam um novo valor. Sua presença é tão real que é quase tangível com as mãos, assim quebrantamentos são comuns. A libertação de pessoas oprimidas, às vezes, acontecem muitas curas e milagres, muitas reconciliações, mudanças sociais e a pregação ganha um novo valor (At 8.1-40).

1.3. Busca e organização humanas

Um avivamento espiritual não acontece por acaso, sempre será resultado de uma busca. Essa busca faz parte da necessidade que se tem de ter vida espiritual renovada, dessa maneira alguém começa uma busca intensa por Deus, como o salmista que disse, “como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus (Sl 42.1 PARTE 1). “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29.13). Trata-se de uma busca com intensidade de coração e de atitudes. Pois há coisas que imprescindivelmente precisam ser feitas pelo crente e que estão reveladas: humilhar-se, orar, buscar intensamente, converter-se dos maus caminhos. Aí, então, Deus se deixa achar (Dt 4.29; 2Cr 7.14; Jr 29.14). No aspecto coletivo, Paulo orienta que se tenha ordem no sentido de organização, e decência, a fim de evitar alguma coisa que traga vergonha. Para isso ele dedica todo o texto de I Coríntios 14.

PARTE 1

O ardente desejo do salmista em experimentar a presença de Deus e assim ter uma comunhão completa, que fomente a sua espiritualidade. Ele não se contentava em aprender, ler, instruir-se e orar. Ele jamais diria que "a leitura da Bíblia e a oração” são suficientes para o homem espiritual. Também precisamos do toque, do contato e comunhão com Deus. A meditação é uma das mais úteis disciplinas de uma vida pessoal. Como suspira a corça pelas correntes das águas. A figura nos apresenta um animal selvagem correndo para salvar a própria vida, tentando evitar os caçadores e seus cães, e que, em sua sede extrema, encontra alguma água muito necessária para beber. Buscamos a Deus como esse animalzinho busca sua água necessária? O poeta foi capaz de dizer que a sua alma buscava a Deus com esse afã, ou seja, com todo o seu ser. Ele não categorizou a si mesmo em secular e divino. O divino era tudo para ele.

Quando a corça (cervo) fica exausta e dolorida de tanto correr, seu último refúgio é uma poça de água. Esse animal descerá a colina e nadará no meio da água. Poderá mergulhar na água para evitar o olhar brutal dos caçadores e dos cães de caça. E sorverá do precioso liquido. Sua vida é assim restaurada.

Essas quatro bases são imprescindíveis para qualquer movimento avivalista. A Palavra como vimos, resumidamente, contém a planta de todo o verdadeiro movimento espiritual apostólico. Mas há movimentos, entretanto, que dizem que, o Espirito Santo é maior que a Palavra e dão as regras de uma reunião de acordo com esse pensamento, tudo deve partir da Palavra entendida de maneira sábia e equilibrada. Quanto a busca intensa, já vimos. Mas se faz necessário ter ordem e muita sensibilidade, a fim de não estancar o avivamento e entristecer o coração de alguns.

2. Expressões de um verdadeiro avivamento

Não raro temos concepções erradas acerca de um avivamento verdadeiro, atribuímos nossos conceitos à luz daquilo que ouvimos ou de nossa experiência e esquecemo-nos de que avivamento é a vida plena de Jesus Cristo em nós demonstrada por meio de frutos e graça Deus, como veremos a seguir.

2.1. Expressão de renovo espiritual

Sabemos que tudo o que possui grande valor sofre o plágio da alma humana. Certos cultos movimentados, acompanhados de barulhos, certo emocionalismo e inteiração presente, etc., podem evidenciar um avivamento ou não. As evidências posteriores à reunião confirmarão isso, por exemplo, se tal movimento é sucedido por sentimento de vazio, falta de caráter transformado e ausência contínua de conversões, os indícios são de irmãos animosos, mas não avivados. Por outro lado é claro que o avivamento se expressa por meio de poder espiritual. Não podemos dizer que estamos em avivamento, se não há presente em nossas vidas e reuniões o poder do Espírito Santo conforme prometido (Lc 24.49). Esse poder é demonstrado através de uma nova dinâmica espiritual, conforme vemos na igreja primitiva, ousadia na pregação, unção e graça abundante, manifestação dos dons, curas e milagres, e conversão de almas. Eis aí as diferenças demonstradas, cujo ponto fundamental são os resultados, eles são prova de renovo espiritual verdadeiro.

Lc 24.49 - Eu lhes envio a promessa de meu Pai; mas fiquem na cidade até serem revestidos do poder do alto.

Deus prometeu dar-lhes poder (Lc 24:49; At 1:8), e cumpriu sua promessa. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo desceu sobre a Igreja e lhes deu poder para pregar a Palavra (At 2). Depois de Pentecoste, o Es­pírito continuou a encher os cristãos com grande poder (ver At 4:33).

Testemunhar não é algo que fazemos para o Senhor; antes, é algo que ele faz por meio de nós, se estivermos cheios do Espírito Santo. Existe grande diferença en­tre "vender o peixe" e testemunhar com o poder do Espírito. Como disse Vance Havner: "Não é pela argumentação que levamos pessoas a Cristo. Simão Pedro foi a Jesus porque André o procurou e lhe deu seu testemunho". Testemunhamos com a autoridade do nome de Jesus e com o po­der de seu Espírito, anunciando seu evan­gelho e sua graça.

2.2. Demonstração do fruto do Espírito

No item acima, falamos de modo sucinto da expressão de um avivamento num ambiente coletivo, mas agora trataremos de forma mais pessoal, posto que a igreja é formada por indivíduos que se agregam. Um avivamento do Espírito Santo é demonstrado por uma transformação de caráter. Todos aqueles que experimentaram ter um encontro genuíno com Deus foram transformados, Jacó, quando lutou com o anjo, disse, “tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva” (Gn 32.30); Isaías quando viu Deus assentado num alto e sublime trono, disse: “ai de mim, que vou perecendo!... Meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos” (Is 6.5); dali em diante Isaías deixou de falar o que não devia. Reuniões de avivamento onde se há muito barulho, línguas estranhas, mas quando acabam há discórdias, brigas, xingamentos e falta ânimo para evangelizar, é um contrassenso, depõe contra o verdadeiro avivamento e o próprio cristianismo.

2.3. Testemunho com graça renovada

A igreja que passa por um avivamento se torna muito ativa na pregação, no evangelismo, no discipulado e missões. Todos com um amor renovado querem contribuir não apenas financeiramente, mas querem participar da multiplicação dos fiéis. Lembremos que a igreja de Jerusalém tinha graça para com a sociedade (At 2.42-47), não antipatia, o mesmo exemplo deve ser seguido por nós.

Há, no avivamento, realidades das quais não podemos fugir, todos os genuínos avivamentos mais cedo ou mais tarde enfrentam oposição, posto que lidamos com dois elementos corruptos: a natureza humana e o próprio Satanás que procura abafar o movimento e age com represálias, a fim de ao invés avivamento, confusão, frieza e morte espiritual. As vezes, alguns de posse desse conhecimento ficam tão preocupados que preferem não alcançar níveis profundos de avivamento em sua vida e igreja. Andar em direção ao avivamento é ir em direção a Cristo Jesus que morreu e ressuscitou, derrotou o diabo a morte e o inferno, maior é o que está conosco!

3. Cuidados principais quanto o avivamento

O avivamento deve ser preservado, mas o excesso de zelo pode acabar por extinguir o agir do Espírito, quer dizer, ter um efeito contrário. Por exemplo, alguns líderes tem tanto medo de que as manifestações não sejam do Espírito de Deus que acabam por extingui-lo. Outros ficam tão preocupados em perder as rédeas do culto, por causa das manifestações espirituais que desestimulam os irmãos e entristecem o Espírito Santo. Devemos ter cuidados sim é o que abordamos aqui, mas, sobretudo, este é um trabalho de fé, Aquele que começou o avivamento com o passar dos dias o aperfeiçoará.

3.1. Ênfase exagerada ao Espírito Santo

Devemos cuidar para que não seja por nossas atitudes ou conceitos doutrinários errôneos que venhamos dar ênfase exagerada a pessoa do Espírito Santo. E isso se manifesta de muitas maneiras, por exemplo, alguns dizem: “aqui o Espírito é superior a qualquer um, Ele é maior que a Palavra e é Ele quem manda”. Isso não é verdade, a Palavra foi inspirada por Ele, ela é o meio de julgarmos de onde procede uma manifestação tida como espiritual, se dele, do espírito humano ou do maligno infiltrado. Na verdade, todo avivamento traz consigo seus exageros que devem ser administrados com sabedoria e temor a Deus. Há lugares que dão ênfase exagerada à busca de visões, a revelações, nada fazem senão abrirem a Bíblia em algum lugar. Sejamos sábios irmãos, mesmo que Deus tenha começado um avivamento, quando se inicia essas coisas, elas são indícios da sua ausência ativa. Deus não opera contra si mesmo, pois não é de confusão.

3.2. A falta de exposição das Escrituras

Uma grande contradição em um suposto avivamento é não haver exposição das Escrituras, seja ensinando, pregando ou evangelizando numa reunião. Os hinos, corinhos, profecias, revelações e demais participações devem fazer parte da liturgia do culto, tal como era na igreja primitiva e tal como o movimento pentecostal procura resgatar. Todavia não se pode prescindir a Palavra como se fosse um tempero a menos naquela reunião. Devemos, com sabedoria, preparar com fervor e aproveitar esses momentos para ministrar a Palavra. Lembremos que Pedro agiu assim na primeira reunião “pentecostal” (At 2.14-36). Ele aproveitou o momento de modo que a sua atitude se tornou um modelo para todos os avivamentos subsequentes. Assim, cuidemos para que em cada reunião, tenhamos um verdadeiro aprendizado na pregação da Palavra de Deus.

3.3. O fanatismo

Foi num ambiente de “avivamento”, em Corinto, quando houve muitas meninices, arrogâncias, liberação dos instintos carnais que Paulo teve que corrigir. Pois, em alguns momentos, a situação era mais parecida com um pandemônio do que com um culto a Deus. Os exageros não foram diferentes dos de nossos dias, todos falando em línguas ao mesmo tempo, vários profetizando simultaneamente, disputas internas que já não mais evidenciavam o amor, uma dependência contínua das emoções, o que levou Paulo a escrever longamente sobre o assunto conforme podemos ver em 1 Coríntios 12 a .14.

Pandemônio
Substantivo masculino: Tumulto, balbúrdia, confusão, generalizados. (Dic. Aurélio)

Caros irmãos precisamos também ver o avivamento do Espírito de Deus como um cultivo. Muitos de nós temos uma capacidade ótima para administrarmos nossos lares, finanças, filhos com planejamento eficiente. Mas queremos fazer a obra de Deus relaxadamente sem planejamento. O Senhor nos revelou nas Escrituras que os procedimentos de uma lavoura são semelhantes no reino de Deus, é um trabalho longo e árduo, se não nos prepararmos quando o avivamento chegar com  força não saberemos o que fazer.

Conclusão

Nós brasileiros temos a fama evangélica de vivermos num continuo avivamento, que causa admiração nas igrejas dos outros países. Há um número de igrejas que, a cada tempo, surge das mais variadas denominações, curas e milagres, mas infelizmente não temos profundidade escriturística. Somos acusados por alguns de termos a grandeza de um oceano, mas a profundidade de uma piscina, posto que a Palavra tenha sido muito prescindida.

QUESTIONÁRIO

1ª Parte

1. O que é um avivamento?
R. Avivamento é o ato ou efeito de avivar, trazer vida, produzir ânimo.

2. Com o que compara esta lição o avivamento sem Bíblia?
R. Como um povo sem história, lei e poesia, apenas um fenômeno religioso.

3. Dê um exemplo comum de ação do Espírito Santo em meio a um avivamento:
R. Arrependimento de pecados; ou, abandono de pecado; etc.

2ª Parte

4. A organização é incompatível com o verdadeiro avivamento? Se sim, aponte um texto bíblico.
R. Não. Texto 1 Coríntios 14

3ª Parte

5. Cite alguns cuidados que a igreja deve ter quanto ao avivamento:
R. Evitar a ênfase exagerada ao Espírito Santo; Deve ter exposição das Escrituras; evitar o fanatismo.

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Editora Betel 1º Trimestre de 2013, ano 23 nº 86 – Jovens e Adultos – Vida Cristã Vitoriosa.
Comentário Bíblico Expositivo – Warrem W. Wiersbe
O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo - Russell Norman Champlin
Comentário Esperança - Novo Testamento 
Comentário Bíblico Matthew Henry - Novo Testamento
Comentário Bíblico - F. B. Meyer
Bíblia – THOMPSON (Digital)
Bíblia de Estudo Pentecostal – BEP (Digital)
Dicionário Teológico – Edição revista e ampliada e um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores – CPAD - Claudionor Corrêa de Andrade

Fonte: REVISTA EBD




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