A
urgência de um avivamento genuíno
TEXTO AUREO
“Ouvi, Senhor, a tua palavra
e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a
notifica; na ira lembra-te da misericórdia”. Hc 3.2
VERDADE APLICADA
Avivamento não é desprezo
pelo conhecimento e nem alienação social, por isso precisamos crescer em graça
e conhecimento das Escrituras.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
►Definir e apresentar características gerais de um verdadeiro
avivamento;
►Mostrar como podemos alcançar o genuíno avivamento;
►Manter os cuidados que se deve ter em meio ao avivamento.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Jr
29.11 - Porque eu bem sei os
pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal,
para vos dar o fim que esperais.
Jr
29.12 - Então, me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei.
Jr
29.13 - E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso
coração.
Jr
29.14 - E serei achado de vós, diz o Senhor, e farei voltar os vossos
cativos, e congregar-vos-ei de todas as nações e de todos os lugares para onde
vos lancei, diz o Senhor, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos
transportei.
Aqueles com esperanças
verdadeiras (w. 10-14). A verdadeira esperança baseia-se
na revelação da Palavra de Deus, não nas "mensagens
de sonhos" daqueles que se
dizem profetas (v. 8). Deus deu a
seu povo uma "boa palavra" (v. 10) de livramento e cumpriria sua
promessa. Deus fez planos para seu povo, bons planos que, no final, trazem paz
e esperança. Sendo assim, não há motivo para temer nem para desanimar.
Em toda situação, porém, o povo de Deus tem a responsabilidade
de buscar ao Senhor, de orar e de pedir a ele que cumpra suas promessas, pois a
Palavra e a oração caminham juntas (At 6:4). O propósito da disciplina é fazer
com que busquemos ao Senhor, confessemos nossos pecados e nos acheguemos a Deus
(Hb 12:3-13). De acordo com Jeremias 29:14, essas promessas vão além dos
judeus cativos na Babilónia e incluem todo o Israel ao redor do mundo. Jeremias
estava olhando mais adiante, para o final dos tempos, quando Israel seria
reunido para encontrar-se com o Messias e entrar no reino (Is 10:20 - 12:6).
Introdução
O
nosso tema em apreço não visa atacar ninguém. É nosso propósito definir,
demonstrar como se expressa o avivamento e alguns cuidados principais que se
devem ter com ele. Esse cuidado é para todos aqueles que estão envolvidos nesse
fenômeno religioso quanto aos excessos que se deve evitar. Aproveitemos esse
momento, pois o assunto é muito interessante em si.
1. Bases de um
avivamento genuíno
Antes de falar das
características gerais de um avivamento, vejamos o que ele é. Avivamento é o
ato ou efeito de avivar, trazer vida, produzir ânimo. Quer dizer, buscar e
receber vida espiritual em Deus; ter o ânimo renovado por meio da ação do
Espírito Santo e da busca pessoal. Seja buscando ou recebendo o avivamento
consiste numa concentração especial da presença de Deus (At 2.1-4).
O Espírito Santo já
estava operando antes de Pentecostes e havia se mostrado ativo na criação (Gn
1:1, 2), na história do Antigo Testamento (Jz 6:34; 1 Sm 16:13) e na vida e
ministério de Jesus (Lc 1:30-37; 4:1, 14; At 10:38). Duas coisas, porém, não
seriam mais as mesmas: (1) o Espírito passaria a habitar nas pessoas, não
apenas a vir sobre elas; e (2) sua presença seria permanente, não apenas
temporária (Jo 14:16, 17). O Espírito não poderia ter vindo antes, pois era
essencial que Jesus morresse, ressuscitasse e voltasse ao céu, a fim de que o
Espírito fosse concedido (Jo 7:37-39; 16:7ss). Convém lembrar a sequência do
calendário judaico em Levítico 23: Páscoa, Primícias e Pentecostes.
A vinda do Espírito foi
acompanhada de três sinais maravilhosos: o som de um forte vento, línguas de
fogo e os cristãos louvando a Deus em várias línguas. Tanto no hebraico
quanto no grego, a palavra usada para Espírito também significa "vento" (Jo 3:8). O povo não sentiu o vento, mas sim ouviu seu som. É provável
que os cristãos estivessem no templo quando isso aconteceu (Lc 24:53). O termo
casa em Atos 2:2 pode se referir ao templo (ver At 7:47). As línguas de fogo
simbolizavam o testemunho poderoso da Igreja ao povo. Campbell Morgan lembra
que nossas línguas podem ser "abrasadas" pelo céu ou pelo inferno!
(Tg 3:5, 6). A combinação de vento e fogo gera grandes labaredas!
1.1. As Escrituras
Sagradas
O avivamento espiritual genuíno deve ter plena harmonia com as
Escrituras, jamais ser contrário a elas. Em verdade, o avivamento deve proceder
sempre das promessas de Deus e da meditação continuada da sua Palavra. Quando
ele chega, há um apego maior à leitura bíblica, à meditação, à prática e à sua
divulgação. O Espírito Santo sempre agirá em consonância com a sua Palavra,
aliás, nesse momento em que há uma concentração especial de sua presença,
determinados aspectos da Escritura ganham uma vida especial. Avivamento sem
Bíblia é como um povo sem história, sem lei e sem poesia, apenas um fenômeno
religioso.
1.2. O agir do
Espírito Santo
Num ambiente de avivamento,
o Espírito Santo conduz as pessoas ao arrependimento de seus pecados. Certas
coisas consideradas socialmente banais são abandonadas, visando manter uma
comunhão profunda com Ele, mantendo uma vida de santificação constante. A
devoção se torna algo vivo evidenciado pelo fervor, pela oração, pelos
louvores, enfim tudo é cheio de vida naturalmente e não uma obrigação
tradicional e religiosa, pois ganharam um novo valor. Sua presença é tão real
que é quase tangível com as mãos, assim quebrantamentos são comuns. A libertação
de pessoas oprimidas, às vezes, acontecem muitas curas e milagres, muitas
reconciliações, mudanças sociais e a pregação ganha um novo valor (At 8.1-40).
1.3. Busca e organização humanas
Um avivamento espiritual não
acontece por acaso, sempre será resultado de uma busca. Essa busca faz parte da
necessidade que se tem de ter vida espiritual renovada, dessa maneira alguém
começa uma busca intensa por Deus, como o salmista que disse, “como o cervo
brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus (Sl
42.1 PARTE 1).
“Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jr
29.13). Trata-se de uma busca com intensidade de coração e de atitudes. Pois há
coisas que imprescindivelmente precisam ser feitas pelo crente e que estão
reveladas: humilhar-se, orar, buscar intensamente, converter-se dos maus
caminhos. Aí, então, Deus se deixa achar (Dt 4.29; 2Cr 7.14; Jr 29.14). No
aspecto coletivo, Paulo orienta que se tenha ordem no sentido de organização, e
decência, a fim de evitar alguma coisa que traga vergonha. Para isso ele dedica
todo o texto de I Coríntios 14.
PARTE 1
O ardente desejo do salmista em
experimentar a presença
de Deus e
assim ter uma comunhão completa, que fomente a sua espiritualidade. Ele não se contentava em aprender, ler,
instruir-se e orar. Ele jamais diria que "a leitura da Bíblia e a oração”
são suficientes para o homem espiritual. Também
precisamos do toque, do contato e comunhão com Deus. A meditação é uma das mais
úteis disciplinas de uma vida pessoal. Como suspira a corça pelas correntes das
águas. A figura nos apresenta um animal selvagem correndo para salvar a própria
vida, tentando evitar os caçadores e seus cães, e que, em sua sede extrema,
encontra alguma água muito necessária para beber. Buscamos a Deus como esse
animalzinho busca sua água necessária? O poeta foi capaz de dizer que a sua
alma buscava a Deus com esse afã, ou seja, com todo o seu ser. Ele não
categorizou a si mesmo em secular e divino. O divino era tudo para ele.
Quando a corça (cervo) fica exausta e dolorida de tanto correr,
seu último refúgio é uma poça de água. Esse animal descerá a colina e nadará no
meio da água. Poderá mergulhar na água para evitar o olhar brutal dos caçadores
e dos cães de caça. E sorverá do precioso liquido. Sua vida é assim restaurada.
Essas
quatro bases são imprescindíveis para qualquer movimento avivalista. A Palavra
como vimos, resumidamente, contém a planta de todo o verdadeiro movimento
espiritual apostólico. Mas há movimentos,
entretanto, que dizem que, o Espirito Santo é maior que a Palavra e dão as
regras de uma reunião de acordo com esse pensamento, tudo deve partir da
Palavra entendida de maneira sábia
e equilibrada. Quanto a busca intensa, já vimos. Mas se faz necessário ter ordem e muita sensibilidade, a fim de não estancar o avivamento e entristecer o coração de
alguns.
2. Expressões
de um verdadeiro avivamento
Não raro temos concepções
erradas acerca de um avivamento verdadeiro, atribuímos nossos conceitos à luz
daquilo que ouvimos ou de nossa experiência e esquecemo-nos de que avivamento é
a vida plena de Jesus Cristo em nós demonstrada por meio de frutos e graça
Deus, como veremos a seguir.
2.1. Expressão de renovo espiritual
Sabemos que tudo o que
possui grande valor sofre o plágio da alma humana. Certos cultos movimentados,
acompanhados de barulhos, certo emocionalismo e inteiração presente, etc.,
podem evidenciar um avivamento ou não. As evidências posteriores à reunião confirmarão
isso, por exemplo, se tal movimento é sucedido por sentimento de vazio, falta
de caráter transformado e ausência contínua de conversões, os indícios são de
irmãos animosos, mas não avivados. Por outro lado é claro que o avivamento se
expressa por meio de poder espiritual. Não podemos dizer que estamos em
avivamento, se não há presente em nossas vidas e reuniões o poder do Espírito
Santo conforme prometido (Lc 24.49). Esse poder é demonstrado através de uma
nova dinâmica espiritual, conforme vemos na igreja primitiva, ousadia na
pregação, unção e graça abundante, manifestação dos dons, curas e milagres, e
conversão de almas. Eis aí as diferenças demonstradas, cujo ponto fundamental
são os resultados, eles são prova de renovo espiritual verdadeiro.
Lc 24.49 - Eu lhes envio a
promessa de meu Pai; mas fiquem na cidade até serem revestidos do poder do
alto.
Deus prometeu dar-lhes
poder (Lc 24:49; At 1:8), e cumpriu sua promessa. No dia de Pentecostes, o
Espírito Santo desceu sobre a Igreja e lhes deu poder para pregar a Palavra (At
2). Depois de Pentecoste, o Espírito continuou a encher os cristãos com grande
poder (ver At 4:33).
Testemunhar não é algo que
fazemos para o Senhor; antes, é algo que ele faz por meio de nós, se estivermos
cheios do Espírito Santo. Existe grande diferença entre "vender o
peixe" e testemunhar com o poder do Espírito. Como disse Vance Havner:
"Não é pela argumentação que levamos pessoas a Cristo. Simão Pedro foi a
Jesus porque André o procurou e lhe deu seu testemunho". Testemunhamos com
a autoridade do nome de Jesus e com o poder de seu Espírito, anunciando seu
evangelho e sua graça.
2.2. Demonstração
do fruto do Espírito
No item acima, falamos de
modo sucinto da expressão de um avivamento num ambiente coletivo, mas agora trataremos
de forma mais pessoal, posto que a igreja é formada por indivíduos que se
agregam. Um avivamento do Espírito Santo é demonstrado por uma transformação de
caráter. Todos aqueles que experimentaram ter um encontro genuíno com Deus
foram transformados, Jacó, quando lutou com o anjo, disse, “tenho visto a Deus
face a face, e a minha alma foi salva” (Gn 32.30); Isaías quando viu Deus
assentado num alto e sublime trono, disse: “ai de mim, que vou perecendo!...
Meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos” (Is 6.5); dali em diante Isaías
deixou de falar o que não devia. Reuniões de avivamento onde se há muito
barulho, línguas estranhas, mas quando acabam há discórdias, brigas,
xingamentos e falta ânimo para evangelizar, é um contrassenso, depõe contra o verdadeiro
avivamento e o próprio cristianismo.
2.3. Testemunho
com graça renovada
A igreja que passa por um
avivamento se torna muito ativa na pregação, no evangelismo, no discipulado e
missões. Todos com um amor renovado querem contribuir não apenas financeiramente,
mas querem participar da multiplicação dos fiéis. Lembremos que a igreja de
Jerusalém tinha graça para com a sociedade (At 2.42-47), não antipatia, o mesmo
exemplo deve ser seguido por nós.
Há, no avivamento,
realidades das quais não podemos fugir, todos os genuínos
avivamentos mais cedo ou mais tarde enfrentam oposição, posto que lidamos com
dois elementos corruptos: a natureza humana e o próprio Satanás que
procura abafar o movimento e age com represálias, a fim de ao invés avivamento,
confusão, frieza e morte espiritual. As vezes, alguns de
posse desse conhecimento ficam tão preocupados que preferem não alcançar níveis
profundos de avivamento em sua vida e igreja. Andar em direção ao avivamento é
ir em direção a Cristo Jesus que morreu e ressuscitou, derrotou o diabo a morte
e o inferno, maior é o que está conosco!
3. Cuidados
principais quanto o avivamento
O avivamento deve ser
preservado, mas o excesso de zelo pode acabar por extinguir o agir do Espírito,
quer dizer, ter um efeito contrário. Por exemplo, alguns líderes tem tanto medo
de que as manifestações não sejam do Espírito de Deus que acabam por
extingui-lo. Outros ficam tão preocupados em perder as rédeas do culto, por
causa das manifestações espirituais que desestimulam os irmãos e entristecem o
Espírito Santo. Devemos ter cuidados sim é o que abordamos aqui, mas,
sobretudo, este é um trabalho de fé, Aquele que começou o avivamento com o
passar dos dias o aperfeiçoará.
3.1. Ênfase exagerada ao Espírito
Santo
Devemos cuidar para que não
seja por nossas atitudes ou conceitos doutrinários errôneos que venhamos dar
ênfase exagerada a pessoa do Espírito Santo. E isso se manifesta de muitas
maneiras, por exemplo, alguns dizem: “aqui o Espírito é superior a qualquer um,
Ele é maior que a Palavra e é Ele quem manda”. Isso não é verdade, a Palavra
foi inspirada por Ele, ela é o meio de julgarmos de onde procede uma
manifestação tida como espiritual, se dele, do espírito humano ou do maligno
infiltrado. Na verdade, todo avivamento traz consigo seus exageros que devem
ser administrados com sabedoria e temor a Deus. Há lugares que dão ênfase
exagerada à busca de visões, a revelações, nada fazem senão abrirem a Bíblia em
algum lugar. Sejamos sábios irmãos, mesmo que Deus tenha começado um avivamento,
quando se inicia essas coisas, elas são indícios da sua ausência ativa. Deus
não opera contra si mesmo, pois não é de confusão.
3.2.
A falta de exposição das
Escrituras
Uma grande contradição em um
suposto avivamento é não haver exposição das Escrituras, seja ensinando,
pregando ou evangelizando numa reunião. Os hinos, corinhos, profecias,
revelações e demais participações devem fazer parte da liturgia do culto, tal
como era na igreja primitiva e tal como o movimento pentecostal procura
resgatar. Todavia não se pode prescindir a Palavra como se fosse um tempero a
menos naquela reunião. Devemos, com sabedoria, preparar com fervor e aproveitar
esses momentos para ministrar a Palavra. Lembremos que Pedro agiu assim na
primeira reunião “pentecostal” (At 2.14-36). Ele aproveitou o momento de modo
que a sua atitude se tornou um modelo para todos os avivamentos subsequentes.
Assim, cuidemos para que em cada reunião, tenhamos um verdadeiro aprendizado na
pregação da Palavra de Deus.
3.3. O fanatismo
Foi num ambiente de
“avivamento”, em Corinto, quando houve muitas meninices, arrogâncias, liberação
dos instintos carnais que Paulo teve que corrigir. Pois, em alguns momentos, a
situação era mais parecida com um pandemônio do que com um culto a Deus.
Os exageros não foram diferentes dos de nossos dias, todos falando em línguas
ao mesmo tempo, vários profetizando simultaneamente, disputas internas que já
não mais evidenciavam o amor, uma dependência contínua das emoções, o que levou
Paulo a escrever longamente sobre o assunto conforme podemos ver em 1 Coríntios
12 a .14.
Pandemônio
Substantivo masculino:
Tumulto, balbúrdia, confusão, generalizados. (Dic. Aurélio)
Caros
irmãos precisamos também ver o avivamento do Espírito de Deus como um cultivo.
Muitos de nós temos uma capacidade ótima para administrarmos nossos lares,
finanças, filhos com planejamento eficiente. Mas queremos fazer a obra de Deus
relaxadamente sem planejamento. O Senhor nos revelou nas Escrituras que os
procedimentos de uma lavoura são semelhantes no reino de Deus, é um trabalho longo e árduo, se não nos prepararmos quando o avivamento chegar com força não saberemos
o que fazer.
Conclusão
Nós
brasileiros temos a fama evangélica de vivermos num continuo avivamento, que
causa admiração nas igrejas dos outros países. Há um número de igrejas que, a
cada tempo, surge das mais variadas denominações, curas e milagres, mas
infelizmente não temos profundidade escriturística. Somos acusados por alguns
de termos a grandeza de um oceano, mas a profundidade de uma piscina, posto que
a Palavra tenha sido muito prescindida.
QUESTIONÁRIO
1ª Parte
1.
O que é um avivamento?
R. Avivamento é o ato ou efeito de avivar, trazer vida, produzir
ânimo.
2.
Com o que compara esta lição o avivamento sem Bíblia?
R. Como um povo sem história, lei e poesia, apenas um fenômeno religioso.
3.
Dê um exemplo comum de ação do Espírito Santo em meio a um avivamento:
R. Arrependimento de pecados; ou, abandono de pecado; etc.
2ª Parte
4.
A organização é incompatível com o verdadeiro avivamento? Se sim, aponte um
texto bíblico.
R. Não. Texto 1 Coríntios 14
3ª Parte
5.
Cite alguns cuidados que a igreja deve ter quanto ao avivamento:
R. Evitar a ênfase exagerada ao Espírito Santo; Deve ter
exposição das Escrituras; evitar o fanatismo.
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Editora Betel 1º Trimestre de 2013,
ano 23 nº 86 – Jovens e Adultos – Vida Cristã Vitoriosa.
Comentário Bíblico
Expositivo – Warrem W. Wiersbe
O Novo Testamento
Interpretado Versículo Por Versículo - Russell Norman Champlin
Comentário Esperança -
Novo Testamento
Comentário Bíblico Matthew
Henry - Novo Testamento
Comentário Bíblico - F. B.
Meyer
Bíblia – THOMPSON
(Digital)
Bíblia de Estudo
Pentecostal – BEP (Digital)
Dicionário Teológico – Edição
revista e ampliada e um Suplemento Biográfico dos Grandes Teólogos e Pensadores
– CPAD - Claudionor Corrêa de Andrade